


ABC do Controlo de Infeção
As Infeções Associadas a Cuidados de Saúde (IACS) são aquelas que são adquiridas em
consequência da prestação de cuidados de saúde, independentemente do local onde se
praticam (cuidados primários, hospitalares, continuados ou paliativos).
Estas constituem um dos tipos de eventos adversos mais comuns e mais estudados na área
da saúde, admitindo-se que entre 5 a 10% de todos os doentes admitidos em instituições de
cuidados agudos adquirem uma ou mais infeções e que os riscos aumentaram
substancialmente nas últimas décadas.
Uma vez que estão associadas a um aumento de morbilidade e mortalidade, assim como de
custos económicos e pessoais para o doente e sua família (a nível de qualidade de vida), as
IACS são consideradas um problema de saúde pública.
As Infeções Associadas a Cuidados de Saúde (IACS) são aquelas que são adquiridas em
consequência da prestação de cuidados de saúde, independentemente do local onde se
praticam (cuidados primários, hospitalares, continuados ou paliativos).
Estas constituem um dos tipos de eventos adversos mais comuns e mais estudados na área
da saúde, admitindo-se que entre 5 a 10% de todos os doentes admitidos em instituições de
cuidados agudos adquirem uma ou mais infeções e que os riscos aumentaram
substancialmente nas últimas décadas.
Uma vez que estão associadas a um aumento de morbilidade e mortalidade, assim como de
custos económicos e pessoais para o doente e sua família (a nível de qualidade de vida), as
IACS são consideradas um problema de saúde pública.
Os desenvolvimentos científicos mais recentes permitem-nos saber como se desenvolvem as infecções, como se transmitem e quais os procedimentos que podemos implementar para evitar a transmissão cruzada ou conter um surto. No entanto as taxas de infecção relacionadas com os cuidados de saúde continuam a revelar valores preocupantes.Não obstante todos os profissionais da área de saúde sentirem necessidade de aprofundar conhecimentos e saberes nesta área, os procedimentos nem sempre revelam esta preocupação ou se baseiam em evidência científica.
Epidemiologia e consequências das IACS
Os quatro tipos de IACS mais frequentes, contabilizando mais de 80% destas, são a infeção
urinária associada a cateter vesical, infeção nosocomial da corrente sanguínea, pneumonia
associada à intubação e infeção do local cirúrgico. Um importante estudo publicado nos anos
80, designado por SENIC — Study on the Efficacy of Nosocomial Infection Surveillance,
revelou que cerca de um terço das IACS são possíveis de prevenir, recorrendo a Programas
de Prevenção e Controlo de Infeção.
Os quatro tipos de IACS mais frequentes, contabilizando mais de 80% destas, são a infeção
urinária associada a cateter vesical, infeção nosocomial da corrente sanguínea, pneumonia
associada à intubação e infeção do local cirúrgico. Um importante estudo publicado nos anos
80, designado por SENIC — Study on the Efficacy of Nosocomial Infection Surveillance,
revelou que cerca de um terço das IACS são possíveis de prevenir, recorrendo a Programas
de Prevenção e Controlo de Infeção.
Os desenvolvimentos científicos mais recentes permitem-nos saber como se desenvolvem as infecções, como se transmitem e quais os procedimentos que podemos implementar para evitar a transmissão cruzada ou conter um surto. No entanto as taxas de infecção relacionadas com os cuidados de saúde continuam a revelar valores preocupantes.Não obstante todos os profissionais da área de saúde sentirem necessidade de aprofundar conhecimentos e saberes nesta área, os procedimentos nem sempre revelam esta preocupação ou se baseiam em evidência científica.







Estratégias em Controlo de Infeção
Em Portugal existem estruturas nacional (sediada na Direção-Geral da Saúde), regionais e
locais, constituídas por equipas multidisciplinares de profissionais de saúde especializados
designados por “Profissionais de Controlo de Infeção” ou Infection Preventionists. Estas
equipas são responsáveis por desenvolver Programas de Prevenção e Controlo de Infeção e
de Resistência aos Antimicrobianos, que incluem implementação de estratégias
multimodais.
A ANCI segue o lema “Controlo de Infeção: Uma Responsabilidade Partilhada”, uma vez que
todos podemos contribuir para a prevenção das IACS, desde os gestores das instituições de
saúde, aos profissionais de saúde, doentes e seus cuidadores. Informe-se e dê o seu
contributo!
Em Portugal existem estruturas nacional (sediada na Direção-Geral da Saúde), regionais e
locais, constituídas por equipas multidisciplinares de profissionais de saúde especializados
designados por “Profissionais de Controlo de Infeção” ou Infection Preventionists. Estas
equipas são responsáveis por desenvolver Programas de Prevenção e Controlo de Infeção e
de Resistência aos Antimicrobianos, que incluem implementação de estratégias
multimodais.
A ANCI segue o lema “Controlo de Infeção: Uma Responsabilidade Partilhada”, uma vez que
todos podemos contribuir para a prevenção das IACS, desde os gestores das instituições de
saúde, aos profissionais de saúde, doentes e seus cuidadores. Informe-se e dê o seu
contributo!
Os desenvolvimentos científicos mais recentes permitem-nos saber como se desenvolvem as infecções, como se transmitem e quais os procedimentos que podemos implementar para evitar a transmissão cruzada ou conter um surto. No entanto as taxas de infecção relacionadas com os cuidados de saúde continuam a revelar valores preocupantes.Não obstante todos os profissionais da área de saúde sentirem necessidade de aprofundar conhecimentos e saberes nesta área, os procedimentos nem sempre revelam esta preocupação ou se baseiam em evidência científica.
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Formação
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